Sou da época em que não se ia nem à Paquetá sem a ex-imprescindível máquina fotográfica, pois era ela quem registrava as “felicidades” de nossas vidas…
Rei morto, rei posto e o assassino em questão chama-se celular, que reduziu nossas Canon & Nikon à quase peças de museu ou objetos de trabalho de alta tecnologia, usados somente pelos “Testinos” da vida.
Corta por favor… Na próxima cena arrasto-me pelos últimos degraus que levam à minha “beloved torre da beauté”, escondida no terceiro andar do Cristal do Leblon, também uma preciosa fonte de post. E não deu outra…
Recompensando meu esforço sou apresentada, por minha amada Branca Di Lorenzo, à uma mini teleobjetiva que, acoplada ao nosso “smart” (neste caso o “phone”), amplia em até 8 vezes as fotos, o que em algumas situações chega a salvar a pátria… Por exemplo a de um viajante, que em plena África avista uma manada no horizonte! Pirei! BN
O PASSO A PASSO:
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