PASSEANDO PELO PAÍS DAS MARAVILHAS…

 

Lily e Isabel: anfitriã impecável e “hóspede” encantada pela noite “in wonderland”! BN

 

Hoje quem assume este teclado é minha filha, Isabel, pra nos contar as maravilhas do reino de Alice e seu país… Sigam com ela! BN

 

Inspiração forever!

 

ISABEL:
“Dedico este post a uma amiga muito querida…

Nos conhecemos desde pequenas, ela é uma das memórias que tenho da minha infância carioca… Como cada uma morava num canto, acabamos perdendo o contato… Mas por sorte do destino, tivemos a grande chance de nos reencontrarmos esse ano… E mal sabia eu que este seria um dia tão incrível!
Lily, muito obrigada pelo convite, words can’t express…

 

Alice’s Adventures in Wonderland 

Amo um bom filme da Disney… Nada mais mágico do que ficar viajando por ali e fingir que tudo aquilo existe… Afinal de contas, quem não gostaria de um lindo tapete voador para dar uma voltinha, de vez enquando, ao lado do seu “true love”… Ou de uma fada madrinha aparecendo, na hora certa, para um “extreme make over” e te levar, linda-maravilhosa, para conhecer o príncipe dos seus sonhos…. Ou quem sabe até fugir, para Neverland, sem ter que preocupar-se com o medo de avião, porque com um simples pó mágico você vai voando para lá, é claaaro!

São vários “happy endings”, príncipes, princesas, fadas… Mas de todas estas lindas histórias, tem uma particularmente especial… Nela, tudo não passa de um sonho, por isso é a única que, de fato, pode acontecer…

Em 1951, Walt Disney estréia “Alice in Wonderland”, baseada na obra do inglês Lewis Caroll… O enredo, como sabemos, retrata o sonho de Alice e transporta o leitor/espectador para um mundo sem nexo, aonde a imaginação tem todo o espaço e liberdade… Os personagens são muitos, a história fantástica e os cenários inovadores… Tudo que o Royal Ballet precisava para montar um grande espetáculo! E foi para vê-lo, no Royal Opera House, que a Lily nos convidou.

 

 

Cada detalhe, extremamente criativo, me dava arrepio… Seja a coreografia do fera Christopher Wheeldon, o cenário de Nicholas Wright, o figurino de Bob Crowley ou a música de Joby Talbot… Tudo era perfeito e, confesso, me emocionei em alguns momentos… O primeiro deles foi quando as bailarinas “Flores”, do mundo de Alice, entraram pela platéia, enquanto pétalas caiam do teto do teatro!

 

 

Me perguntava como eles iriam representar algumas cenas, tipo a parte em que Alice espicha ou quando ela diminui! E a cada mistério revelado, eu ficava boquiaberta… Um telão foi a chave para as cenas complicadas, tudo muito bem pensado, simplesmente genial!

 

 

O ballet conta com três atos que passam voaaaando! Durante a apresentação, risos e aplausos tomavam conta da sala ocupada por pessoas de qualquer idade! Sucesso total!

 

 

De vermelho da cabeça à sapatilha, a Rainha de Copas ganhou o público com a sua atuação cômica e sua presença de palco! 

 

 

Para o chapeleiro maluco, a dança escolhida foi o sapateado… Tudo a ver! 

 

 

O Gato chega majestoso e em grande estilo, todo fragmentado em listras, carregadas por bailarinos!

 

 

Um toque indiano: quando o lagarto entra em cena, do figurino a música, o are baba impera… Visual! 

 

E voltando ao começo, quando eu disse que gostava de acreditar em histórias da Disney, aonde o “impossível” acontece… Bingo!

Somos levadas, pela nossa querida Lily, para aplaudir os bailarinos no “backstage”,  com direito a um tour pelo encantador cenário de Alice!

 

 

Maria provando o chá da Rainha… No caso a de copas! BN

 

O bule mais famoso da face da terra…BN

 

 

 

 

Lily, Mary e eu com o adorável Richard !

 

Pensando bem, será que tudo não passou de um sonho?!” ISABEL

 

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