Passei duas semanas adoráveis na surpreendente Amsterdam e, logicamente, contarei tudinho pra vocês, passo a passo. Mas como foram dias de batidão, sem tempo nem pra respirar, a primeira notícia que me inspirou foi de natureza prática.
Em viagem, sou incansável e não meço esforço para atender a toda programação pois, como o saudoso Presidente Tancredo Neves, tenho a eternidade para descansar… A não ser que minhas mãos ou pés me deixem de molho.
Explico, por partes.
Minhas mãos, ou mais precisamente minha cutícula, sei lá porque, começa a desfolhar já na imigração, formando feridinhas que invariavelmente me obrigam a tomar remédio. Pois desta vez, experimentei o maravihoso “CRÊME ABRICOT”, da DIOR, depois que li um post esclarecedor de AC. Milagroso, nunca mais saio sem ele!
Já meus pés, que também batem pino quando as andanças não dão trégua, comportaram-se divinamente bem: nenhuma bolha, nenhuma calosidade a me incomodar, noves fora a maciez e delicadeza.
Desta vez, sou gratíssima à dica de minha querida companheira de viagem Patrícia Peltier, que soprou este creme dos deuses logo no primeiro dia: “DRY RUN FOOT CREAM”, da KIEHL’S. Cheguei a sair de sapatilha sem meia e… nada! Libertei-me do revezamento de tênis, das calorentas meias e pude me calçar de acordo com o figurino…
Eu recomendo! BN