A nossa delicatessen predileta, a Delly Gil, atravessou os mares, rumo à linda Itália, pra organizar um dia totalmente inusitado para seus amigos clientes. O resultado desta andança vai ser uma super feira gastronômica, A CASA ABERTA, com mais de 15 “stands” expondo vinhos renomados e alimentos “gourmet”, apresentados, pessoalmente, por seus produtores!
Vamos nos encontrar nesta “jornada” pra lá de deliciosa? BN
Quem? Delly Gil Quando? Dia 4 de outubro de 2017 Onde? Cobal do Leblon, Rio de Janeiro
(Rua Gilberto Cardoso, S/N, Lj 08, Leblon RJ
Provavelmente a maioria de nós jamais irá à magnifica “Macelleria Feroci” comprar carne, sua principal função, mas quem sabe não poderemos passar por lá, um dia destes em Roma, pra apreciar a beleza de suas instalações e levar um de seus divinos pratos prontos, pra curtir com um maravilhoso “bicchiere da vino”…
Lindamente instalada no centro histórico de Roma, entre os bairros de São Eustáquio e Coluna, pertinho do Pantheon e quase em frente à “Chiesa della Maddalena”, esta “butique de carnes e cia” atende a todo e qualquer corte bovino mais, caças, aves caipiras e raras, embutidos divinos que vão até onde alcança a sua criativa imaginação gastronômica. Tem endereço mais chic e imprescindível?
À altura desta seleção das mais incríveis matérias primas, encontramos instalações dignas de museu. Fundado nos anos 20 do século passado, por Fierce Angel, este açougue lindo é passeio obrigatório para os turistas que gostam de ir além. Para os “gourmets” é obrigatório, pois a casa é referencia máxima no ramo, há quase um século: indispensável nossa visita.
Noves fora a equipe de profissionais, solicitos e treinados para tirar todas as nossa dúvidas, que não serão poucas diante do muito a ser desbravado: aprendizado delicioso para quem gosta do assunto “culinária em grande estilo”.
Deixo vocês com as fotos, sempre o mais preciso discurso! BN
Amei esta novidade culinária, concebida pelo gênio do chef espanhol Ferran Adriá, que me foi dada pelo requinte gastronômico da querida e antenada amiga, Elza Pereira.
Trata-se de um “caviar” de azeite que, como o primo rico nascidos do esturjão, também vem como bolinhas gelatinosas e explode na boca espalhando um gosto divino… Neste caso de azeite, extra-virgem, é claro, “made in Spain”.
Como o sabor é apurado mas bem rigoroso, fica um luxo com pão, para incrementar sua salada, una pasta da mamma, ou o que sua fértil imaginação conceber, com a ressalva: cuidado com a quantidade! BN
Esta dica pode não ser de uso imediato mas como disse o Rei, em “Detalhes”, no momento da necessidade, vocês vão lembrar de mim… Porque tem coisa pior do que caqui verde e/ou cheio de cica? Depois deste procedimento milagroso, eles serão cartas fora dos vossos baralhos…
Tudo começou num fim de semana maravilhoso que passei no Vale da Boa Esperança, na serra petropolitana, numa casa de sonho entronizada num jardim mágico e repleto de árvores frutíferas. A anfitriã, amiga adorada e com aquela fidalguia de filme de época, na hora das despedidas presenteou-nos, hóspedes, com uma caixa de caqui “home made”.
Como eram muitos caquis e nem todos estavam no ponto, ela discretamente explicou: deixem-os quietos por três dias, porque foram preparados para amadurecer igualmente.
Entre incrédula e exultante, quis saber deste truque salvador da pátria para os amantes desta sofisticada fruta. Noves fora que a mousse de caqui nunca mais será uma trabalheira: ou eu os compro no dia, escolhendo os quase passado ou não consigo que ela fique divina.
Depois de fazer tudo que me foi mandado pela doce amiga, comi o melhor caqui da minha vida: vivendo, aprendendo e contando tudinho pra vocês! BN