Se preparem que não vai dar outra! Vem aí o super filme, estrelado por Leonardo DiCaprio e Carey Mulligan, THE GREAT GATSBY!
O filme de Baz Luhrmann em 3-D, adaptação do famoso livro de F. Scott Fitzgerald, vai abrir o festival de Cannes em maio!
A noite de abertura do festival será no dia 15 e o diretor Steven Spielberg foi anunciado como o presidente do júri. Nos cinemas, nos Estados Unidos, o filme entra em cartaz antes, no dia 10 de maio!
Leonardo DiCaprio faz o papel do milionário Jay Gatsby, interpretado por Robert Redford na versão de 1974 do filme.
A edição de 2013 é narrada por Nick Carraway (Tobey Maguire), e Carey Mulligan estrela no papel de Daisy Buchanan, por quem Gatsby tinha obsessão, cujo papel do marido é feito por Joel Edgerton.
Com cenários e figurinos de nos deixar de queixos caídos, o filme promete ser a sensação do verão nos Estados Unidos e na Europa, e do nosso inverno aqui!
E se preparem que mostraremos em breve as fotos da festa GATSBY, feita por ANTONIO NEVES DA ROCHA! Hollywood é aqui!
Dedico este post à minha adorada amiga Claudia Sigéry Ferraz, que me deu esta preciosa dica. Como eu, ela não tem medo de ser feliz e paga, tranqüilamente, micos básicos, quando necessário. Como este tour maravilhoso, oferecido aos que visitam a adorável cidade austríaca de Salzburg.
Trata-se de um passeio pelos lugares em que foi filmado o inesquecível “A Noviça Rebelde”: Pra quem teve infância nos anos 70/80, viu este clássico dos clássicos no mínimo dez vezes, sabe os diálogos de cor e canta as músicas com o mesmo entusiasmo de quando era criança, é um programaço. Em várias versões recomendo, a seguir, as que me encantaram.
Para os preguiçosos:
Sobre quatro rodas é a maneira mais indicada, com duas opções: a individual e a comunitária.
Passeio Individual:
Se você estiver numa de Greta Garbo, contrate o “Private Tour”. Feito por uma confortável van, inclui motorista poliglota, trilha sonora sincronizada com o que se está visitando, mais água gelada e cafezinho Sendas…
Desta maneira, dependendo da gentileza do condutor, visita-se até locações que não constam do roteiro oficial: no meu caso, o extra foi conhecer a fronteira da Áustria com a Alemanha, por onde os Von Trapp cruzaram rumo à liberdade e ir àquela alameda de árvores onde as crianças brincavam quando passou o pai e a baronesa, voltando de Viena, noivos…
Mais divertido e democrático, é fazer o tour no ônibus abaixo, especializado na encantadora Noviça que nos arrebata até hoje, com seu carisma e alegria. Este passeio sai de um ponto central em Salzburg.
Para os atletas:
A mais romântica opção é, sem dúvida, a bicicleta: quem se habilitar vai esbaldar-se. Guiado por um ciclista que é também G.O., você faz o percurso em seis horas, curtindo aquelas paisagens lindas, com direito a condutor polivalente que imita os personagens, canta feito um colibri e ainda pedala como se não houvesse amanhã.
Portanto, se neste verão europeu sua praia for o emblemático Festival de Salzburg ou se fores apenas mais um turista acidental, não importa, seja eclético e pague este mico leão dourado sem hesitar, é inesquecível! BN
Bom dia galera, hoje é sexta-feira, o dolce far niente está próximo e tenho um colírio pra recomendar pros vossos olhos, fatigados pelo vigor do dia a dia..
Semana passada, eu e a torcida do Flamengo corremos pros cinemas atrás de Anna Karenina, atraídos por um trailer promissor. Pena que o filme não superou sua propaganda e ficou naquilo mesmo, um espetáculo deslumbrante, figurinos fantásticos, atuações mais ou menos e… nada más.
Só que é tanta beleza a encher nossa alma, que ela merece nosso tempo perdido, entre imagens estonteantes de uma trama confusa, baseada no livro homônimo e maravilhoso do meu russo predileto, Leon Tolstoi. Vejam o esplendor de algumas cenas abaixo…
Mais uma vez, o trio formado por Joe Wright (diretor) + Jacqueline Durras ( fiurino) + Keira Knightley (atriz/maneca) entra em ação e o resultado são looks inesquecíveis, como aquele vestido verde, estonteante, desenhado também por Durras e usado por Keira, no filme “Reparação”, de Wright, lembram? Dobradinha, no vestuário, tipo “Givenchy & Hepburn”…
Fiquemos, então, com a parte cheia do copo e nos encantemos com o figurino divino de Anna Karenina, saído da palheta de Jacqueline para ganhar o Oscar da categoria de 2013, e com louvor, como todo mundo está cansado de saber.
Algumas produções de “cabeças” que a levaram ao pódio maior do cinema…
Por tanto, quem ainda não viu, saia da inércia e caia de boca no visual de Anna Karenina. Ele vale o seu ingresso ou beleza não é fundamental?! BN
AS JÓIAS, BY CHANEL, QUE ESTÁ ROUBANDO O MEDIANO FILME… Quando este é o assunto, só se fala no colar de flores…
Estréia hoje, em circuito nacional, um documentário especialíssimo por seu conteúdo e continente e que eu recomendo, com louvor, como O PROGRAMA deste fim de semana: “Francisco Brennand”, o filme.
Dirigido por minha “sobrinha” adorada e por quem tenho o maior orgulho, Mariana Brennand Fortes, o filme retrata a vida e a arte do seu tio avô, o ceramista Francisco Brennand, dos maiores artistas plásticos brasileiros.
Recluso, há mais de trinta anos, em uma espécie de santuário à sua arte e que ele próprio construiu partindo de uma olaria herdada do pai, Brennand manteve conexão com o mundo através de um diário que escreve, desde então, sobre suas impressões do cotidiano. E é daí que parte o maravilhoso roteiro do lindo e delicado filme.
Sábia, Mariana deixa o grande mestre contar o seu destino como quem compõe uma colagem, sobrepondo histórias, interrompendo-as aqui pra retomar ali, enquanto sua câmera ilustra a narrativa deslizando, suavemente, pelo habitat do artista, a emblemática Oficina Brennand, mostrando cada detalhe do muito que a compõe, deixando o espectador boquiaberto pela beleza de sua originalidade, vigor e mesmo estranheza.
Lugar único, indefinível, que vai de espaço escultórico/arquitetônico a templo grego às margens do rio Capibaribe, a única certeza é que foi concebido pela mais pura e cristalina arte. No lugar de tijolos, entraram esculturas de cerâmicas de Francisco Brennand, as perfeitas e os refugos, para erguer sua paredes, muitas vezes destelhadas, copiando a verdadeira composição da vida, que corre no seu entorno.
A primeira vez que estive na Oficina Brennand foi com minha amada tia, Elizinha Gonçalves, no verão de 1974, e nunca mais esqueci. Do caminho estreito e tortuoso que nos levou até lá, à beleza da chegada com os jardins de Roberto Burle Marx fazendo as honras da casa, tudo era mágico e surpreendente. Mas nada se compara ao efeito que a imagem vigorosa e contundente daquele universo paralelo provocou no meu imaginarium, marcando-me para sempre.
Não vou a Pernambuco sem passar por este santuário da estética. Como nos religiosos, procuro também uma maneira de não deixar esmorecer a minha adoração. Aqui, pelo que de melhor o ser humano tem, sua capacidade infinita de produzir belezas em forma de arte, que enchem a alma da gente.
Voltando ao filme da minha doce Mariana, ele vale e muito o seu ingresso! BN