Arquitetura

22a EDIÇÃO DA CASA COR RIO 2012: Estréia com o pé direito!

Este lindo prédio, em estilo Eclético, do emblemático ano de 1922, contempla a estonteante Baia de Guanabara e abriga a Casa Cor 2012: que sortudo!

Estreou, neste fim-de-semana, a Casa Cor Rio 2012, com um elegantíssimo brunch para a imprensa, no sábado, e um coquetel para convidados, no domingo.

O primeiro encontro, ao chegarmos na CC foi com a nossa host e rainha de elegância, Patricia Mayer, na foto com a querida Juju Mueller, BN e Vivi Rocha!

Para o grande público, ela abre na quarta próxima, ao meio dia e à noite, tem um jantar beneficente, também para convidados “en tenue de ville”, como diria a década de 50: renda revertida para o maravilhoso projeto Aquário Carioca do HEMORIO. Como vocês podem constatar, o ritmo social da maior mostra de decoração da cidade é frenético e com toda razão: a edição deste ano está bem montadíssima e absolutamente linda.

Divinamente instalada, no prédio principal de um conjunto arquitetônico construído para ser o Hotel Sete de Setembro, a construção virou, em seguida, a Escola de Enfermagem Anna Nery e depois Casa do Estudante Universitário. Em 2000, a Universidade federal do RJ, proprietária do imóvel, concebeu um projeto pra restaurá-lo, reintegrando-o à vida intelectual da cidade.

Espalhada numa área grandiosa de 5000 m2, o palacete tem pé direito altíssimo e janelões escancarados pro Pão de Açúcar. Na versão de 2012, a Casa Cor carioca expõe o trabalho de 85 arquitetos, decoradores e paisagistas que criaram 53 ambientes pra gente curtir.

Como já vimos muitas reportagens sobre eles, resolvi mostrar somente alguns poucos detalhes das maravilhas que encontrei por lá. Sortuda, visitei a CC na divina companhia de nossa “Blogueira por vários dias”, a amiga adorada Vivi Rocha: tomara que vocês gostem.

Sortuda, minha primeira visita à Casa Cor 2012 foi na maravilhosa companhia da Vivi Rocha e seu bom gosto, que me ajudaram na seleção dos high lights que vou mostrar pra vocês!

E não deixem de visitá-la, está valendo muito a pena, estas Patrícias são imbatíveis! BN

CHEZ MARCIA MULLER:

Testando o sofá, que mostro a seguir: Jairo de Sender, Julia Abreu Troina, Marcia Muller, BN e Vivi!
Olhem que delícia este sofá de couro vegetal: lindo e ecológico!
Cadeira do fera Carlos Motta, muso da Vivi!
Cortina linda de linho!
Idéia super divertida pra quem ainda não tem a obrigatória estante com livros: as fotos de Almir Reis que substituem, com arte, os livros a metro!

CHEZ  JOANA CÉSAR, LEMBRAM DO POST SOBRE ELA?!

Coube à maravilhosa artista plástica Joana César, produzir um longo corredor: ela brilhou fazendo dele uma enorme tela, revestida de papel e divinamente pintado. O efeito é impactante!
Oi, oi, oi Vandinha Klabin, Joana abafouuuu!!!!

CHEZ ANA LUIZA ROTHIER:

Amei a pérgula criada pela maravilhosa paisagista Ana Luiza: produziu um patchwork, com placas de madeira com desenhos tipo chinoiserie, todos diferentes um do outro. Maior efeito….
Vejam mais de perto…

CHEZ PEDRO PARANAGUÁ:

O arquiteto Pedro Paranagua posa ao lado de sua mãe e nossa musa, Glorinha, para o BLOG. A inspiração para o seu hall deslumbrante foi a homenagem que a CC presta à moda: pintou seu ambiente de rosa Scaparelli e simplesmente arrasouuuuu!!!!
Galeria de fotos de fotógrafos famosos do mundo da moda como Evandro Teixeira, Antonio Guerreiro e Mario Testino!

CHEZ GISELE TARANTO:

Criatividade é tudo nesta vida: lustre feito de rede e lâmpadas, charme e uma boa e barata idéia!

CHEZ SOLANGE MEDINA:

Coleção arraso total de figuras em cerâmica, by Pablo Picasso: tá bom ou querem mais?
Pra quem quis mais, aí vai: coleção de pratos, idem, idem. Do maravilhoso antiquário de Armando Camarão!
Continuando no maravilhoso quarto da decoradora que Solange concebeu, cheguei ao Emiliano, de Sampa… ou melhor, quase. Mas a privada é aquela que só falta falar, igualzinha à do bombado hotel...
Close up no painel de controle: sim, ela é o Boing 777 do reino das privadas!

CHEZ MARISE MARINI:

Marise fez a ala dos filhos adolescentes. Detalhe das translumbrantes almofadas, em couro bien sûre, da craque Patrícia Vieira!
Amei o papel de parede de bailarina da Orleans: digitalizado, não aceita emendas!
Cadeira by Cartel e tecido by Missoni: chic…

CHEZ NANDO GRABOWSKY:

Nando posa pro BLOG, tendo atras a Agenda Carioca!
Lustre modernérrimo e milanez: da Droog, very cool!
Amei este detalhe de azulejos coordenados debaixo das janelas…

CHEZ MIGUEL PINTO GUIMARÃES:

Detalhe do lindo SPA do cracaço Miguel!
BN, confortabilíssima, na espreguiçadeira visual do SPA!

CHEZ MURDOCK E MANTOVANI:

Esta escultura nada mais é do que a carcaça de um fusca: pequena grande idéia!

CHEZ BETO FIGUEIREDO E LUIS EDUARDO ALMEIDA:

A escada da fama, que nos leva ao sensacional bar de música: só flash back, escolhido por você ou pelo maravilhoso DJ Versiani!
Parede decorada com capas de LPs: TU-DO!!!!

PESSOAS…

Encontrei a nossa querida aqui do BLOG, Lala Bertollini, na sua loja linda!
Da Lala: Se minha filha Isabel se deparar, com esta divertida coleção de caveiras decorativas, estarei perdida!
Meu queridíssimo Beto Silva, chic de morrer ou esta calça não é um arraso?!
Termino com a juventude, beleza e elegância da minha queridíssima Luiza Mello e seus brigadeiros divinos, by sua irmã Fabiana D’Angelo…

FICHA TÉCNICA:
CASA COR RIO 2012

DE 3 OUTUBRO A 19 NOVEMBRO
DE TERÇA A DOMINGO, DAS 12 ÀS 22 HORAS

AV RUI BARBOSA, 762. FLAMENGO

 

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OSCAR NIEMEYER: Entrevista por Betina Bethlem

Andréa, linda e maravilhosa!

 

Convidei minha cunhada amada, Andréa de Magalhães Lins, para nos contar sobre sua sobrinha competentérrima, Betina Bethlem, e seu trabalho.

 

Betina e Andréa, minha “Cunha” amadíssima!

 

De quebra, a entrevista que Bettina fez com nosso mago da arquitetura, OSCAR NIEMEYER.

AC

“Apresento a vocês a jovem e talentosa Betina Bethlem, que trabalha como gerente de projetos e como jornalista na Paddle8 em Nova Iorque. A Paddle8 é um site que oferece a colecionadores internacionais acesso a uma seleção de obras de arte das melhores galerias, fundações e feiras de arte no mundo!

Membros cadastrados na Paddle8 podem navegar o mercado de arte, se educar, e comprar obras de arte através do site.

Betina, que nasceu e foi criada nos Estados Unidos,( minha irmã e meu cunhado moram lá há anos onde ele trabalha), estudou literatura e história da arte na University of Pennsylvania, e começou sua carreira no MoMA em Nova Iorque, trabalhando com o curador de arte latino-americana. Anteriormente a Paddle8, também trabalhou no The Brooklyn Rail, e na Artnet.

A Paddle8 em parceria com a Visionaire, editora de arte e moda que produz revistas em formatos originais, homenageiam o Rio de Janeiro em sua edição Visionaire 62 Rio.

Betina escolheu o lendário arquiteto Oscar Niemeyer e obteve uma rara entrevista, publicada na Paddle8 como personalidade central da homenagem. Ele fala sobre seu amor pelo Brasil, seus desenhos, suas inspirações, suas viagens, seu uso revolucionário do concreto armado, e a importância da beleza e da invenção na arquitetura. Leia a transcrição da entrevista abaixo.

BETINA BETHLEM

 

O projeto também inclui conteúdo adicional para comemorar o mestre arquiteto e a vibrante cena artística do Brasil. Além da entrevista exclusiva com Oscar Niemeyer, o projeto é acompanhado de 18 slides em 3D de algumas de suas principais obras e um estereoscópio para visualizá-los. A edição inclui também uma galeria de imagens de obras de arte de artistas brasileiros contemporâneos representados por galerias brasileiras, e fotos do artista e diretor criativo da Osklen, Oskar Metsavaht. Acesse o projeto aqui!

Você também pode comprar a Visionaire 62 Rio, os slides do Oscar Niemeyer, e as obras de arte através da paddle8.com

 

 

Entrevista com Oscar Niemeyer por Betina Bethlem:

 

BB: O que inspirou os seus desenhos?

ON: Eu quando era garoto gostava de desenhar. Eu lembro quando eu tinha uns 10 anos, eu ficava assim com o dedo no ar, desenhando. Não importava o que estava passando, eu estava sempre desenhando. O desenho sempre me provocou. E o desenho me levou a arquitetura.

BB: A sua família te ajudou?

ON: Eles concordaram. Foi tudo muito pessoal. Meu pai era comerciante de uma empresa de papel, e achava que isso era o que eu iria seguir. Mais eu tinha vontade de desenhar. Fazia retratos, e fazia desenhos, e ai acabei na arquitetura.
Eu também gosto de escrever, distrai né?

 

BB: O que o senhor gosta de escrever?

ON: Eu gosto de escrever sobre arquitetura, gosto de escrever sobre política. A literatura me provoca também. Eu gosto de escrever na revista que escrevo [Nosso Caminho]. Escrevi um livro também.  A revista obriga a gente a ficar especulando os problemas da arquitetura. Tem dez números. A idéia é levar para os estudantes todos os assuntos, não  apenas arquitetura, inclusive política. Nós mesmos trabalhamos, arranjamos e organizamos os textos. O que é distraído é fazer a revista, escolher o homenageado, a história dele, e depois como é que a arquitetura está marchando no tempo. Mostrar como tudo o que fazemos agora é especulado no concreto armado. Antigamente a arquitetura era feita com menos possibilidades de invenção. Hoje a arquitetura é invenção. Tem que estar de acordo com a estrutura, a gente pode especular com a escultura. A gente trabalha para instigar o concreto armado. Ajudando ele a evoluir também. Antigamente uma casa era uns tijolos no chão. Hoje você pode faze-la suspensa, numa maneira mais diferente. Eu fiz uma casa nos Estados Unidos recentemente. É uma casa que a pessoa se espanta um pouco. É tudo racional, tudo feito direito, tudo podendo usar o concreto armado em uma maneira inteligente. A arquitetura hoje é invenção. Não basta ser só racional, tem que ser bonita, e tem que mostrar que ela está baseada numa arquitetura rica em soluções.

 

BB: Quais são os problemas da arquitetura hoje em dia?

ON: O problema é utilizar o concreto armado em todas as suas possibilidades. Você pode fazer uma casa em cima de quatro colunas, ou você pode fazer uma casa em cima de uma coluna só – então isso mostra todas as possibilidades que o concreto armado oferece. Então para ser boa a arquitetura, ela tem que exprimir bem o processo do concreto armado. Se não, é atrasado.

 

BB: Eu acho que a arquitetura do senhor dá a sensação de se estar em outro planeta, outra realidade.

ON: [Risada] É. Depende do caso. As vezes a gente gosta de fazer um projeto variando em torno de um elemento assim fundamental e de grande estatura e beleza. É bom… É bom fazer arquitetura assim, procurando a coisa diferente. Agora estou fazendo um estádio, estou pensando no estádio. É um estádio mais ou menos pré-fabricado, mais não é pré-fabricado. É feito a base do concreto, a cúpula. É uma cúpula gigante, uns 250 metros. Então essas obras assim diferentes que despertam meu interesse me dão a vontade de fazer arquitetura.

 

BB: O senhor passou uma boa páscoa?

ON: É, trabalhando. Trabalhando normalmente. As vezes a gente viaja aqui por perto do Rio, para outros estados. Já viajei longe também. Fui até Moscou, os Estados Unidos. Eu fiquei um mês nos Estados Unidos trabalhando normalmente na Organização das Nações Unidas. Depois eu vim pro Rio, e daí trabalhei na França alguns meses. Conheci a Alemanha, conheci Moscou, conheci a África. Eu tenho uma idéia do mundo já bem nítida. O mundo que é afinal, a luta dos pobres contra os ricos. Os pobres estão revoltados com a injustiça social e os ricos querem manter a evolução do dinheiro e do poder. Eu estou do lado dos pobres.

A arquitetura é uma coisa de pensamento. A arquitetura é uma coisa de fantasia. A arquitetura não e um negócio. Não é a técnica só – não e só subir com prédios ate 100 metros. A arquitetura é construir prédio bonito. A arquitetura pode criar um ambiente bom para se viver. No Brasil o acesso é difícil, a comida é difícil. Nem só para brasileiros, deve ser assim para os egípcios agora também. Essa pobreza cria muitos problemas.

 

BB: O senhor trabalhou com o Le Corbusier?

ON: Mais ou menos. Eu fiz o projeto da ONU. Eles escolheram o meu projeto, aí ficou aquela confusão. O Le Corbusier me chamou, pediu para mudar o lugar de uma igreja que eu tinha feito. E ele era o mestre, então logo eu concordei em trabalhar com ele no projeto inicial.

 

BB: E Brasília?

ON: Brasília tem coisas boas e coisas ruins. Ha muitos prédios bonitos. É uma cidade de pobres e ricos juntos. Tem zonas para gente com melhores condições, e tem as zonas mais pobres. Brasília tem defeitos e pecados como qualquer cidade, mas é uma cidade agradável.

A cidade depende do ambiente. Brasília não é bonita do jeito do Rio de Janeiro, com a natureza bonita como a do Rio de Janeiro. Seria muito mal arquiteto para estragar um lugar tão lindo, com suas praias e montanhas. Só os ignorantes perturbam a beleza natural das cidades.

 

Vale a pena também conferir os links abaixo:

http://www.paddle8.com/editorial/niemeyer

http://www.anothermag.com/current/view/2082/Oscar_Niemeyer

http://coffeeandacookie.com/

http://www.vice.com/read/oscar-niemeyer-856-v16n5

http://vogue.globo.com/moda/news/oscar-niemeyer-complementa-a-edicao-3d-da-visionaire-62-rio/

 

Betina Bethlem é tão linda que vale a pena ver de novo em outro angulo sua beleza!

 

Andrea Velloso de M. Lins, para o 40 FOREVER

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A MARAVILHOSA CASA DA MÚSICA DA CIDADE DO PORTO!

A craquérrima Vanda Klabin visita hoje o BLOG!
E nos conta sobre a linda “Casa da Música” do Porto!

Oba, hoje é um daqueles domingos abençoados, em que recebemos a iluminada visita da nossa embaixadora no mundo das artes, a curadora Vanda Klabin. 

Desta vez, seu assunto vem de uma linda cidade portuguesa, o Porto. Vanda esteve por lá, de férias, e nos conta sobre sua maravilhosa “Casa da Música”. BN

A arrojada “Casa da Música” da cidade do Porto!

VANDA KLABIN: “Considerando-se o prédio como um volume sólido, do qual eliminamos as duas salas de concerto e todas as outras instalações públicas, criamos um bloco oco, que revela seu conteúdo, sem ser didático e, ao mesmo tempo, expõe a cidade. O prédio é ao mesmo tempo claro e misterioso – o diagrama  torna-se uma aventura arquitetônica”, assim definiu o arquiteto Rem Koolhaas, ao conceituar sobre a sua obra.

A aventura arquitetônica de Koolhaas! BN

A cidade do Porto, que segundo o poeta Luís de Camões, deu origem ao nome de Portugal, fica situada às margens do rio Douro e a atividade comercial que mais contribuiu para o seu desenvolvimento foi  a produção do famoso e tradicional  Vinho do Porto .

Em 2001, foi eleita a Capital Européia da Cultura e o  seu centro histórico, hoje, é considerado Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. A partir de então, a cidade passou por uma profunda requalificação urbana e vários  edifícios de arquitetura moderna foram construídos.

O prédio no contexro da cidade! BN

A Casa da Música  foi o primeiro edifício construído para ser, exclusivamente, dedicado à música e concebida como parte integrante do projeto de renovação urbana e cultural da cidade do Porto. Através de um concurso internacional de arquitetura, a escolha recaiu sobre o arquiteto holandês Rem Koolhaas, que completou seus  estudos em Londres e recebeu várias distinções importantes, como Pritzker Prize e o prêmio da União Européia Mies Van der Rohe, dos arquitetos britânicos.

Essa escolha talvez tenha surpreendido os espíritos mais conservadores e, por ser um projeto um tanto ousado, foi objeto de ácidas polêmicas por parte dos portugueses. As escavações foram iniciadas em 1999 e sua inauguração  foi  em abril de 2005.  No dizer do poeta português Fernando Pessoa:  Primeiro estranha-se, depois entranha-se.

” Formas assimétricas em diversos planos”…
Outro lindo plano assimétrico… BN

O projeto arquitetônico foi concebido  como uma sinfonia clássica, de linhas modernas, no formato de um  poliedro irregular, uma linguagem simbólica de um diamante bruto. Construído em cimento branco, apresenta formas  assimétricas em diversos planos, com 12 andares e graus esquinados  nos seus ângulos. O conceito arquitetônico predominante é a transparência e apresenta colunas e vidros ondulantes como a música.

” Predomina a transparência…”
“Vidros ondulantes como a música”!

A Casa da Música contempla  uma grande diversidade de genêros musicais, concertos, grupos de pesquisa e ações educativas, cujo fio conductor é Saber, Ouvir, Fazer, Criar. A entrada principal tem 30 metros de pé direito, uma bela escadaria de alumínio escovado, tetos de vidro, passarelas suspensas e  abriga  a bilheteria,  a loja, o centro de documentação,  a fonoteca,  a videoteca e  a biblioteca.

 

” A entrada principal te 30 metros de pé direito…”!
Detalhe “da bela escadaria de alumínio escovado…”

A Sala Guilhermina Suggia, nome de um violoncelista  portuense, é a principal, dotada de excepcionais condições de acústica e apresenta um belo jogo de luzes,  proporcionado pelas amplas  zonas envidraçadas. O material utilizado foi o pinho nórdico, trazido da Finlândia, ideal para tratamento acústico e as cadeiras têm um design  e um revestimento  de veludo visando a equilibrar o som, de modo que se a sala estiver repleta ou vazia, a cadeira  simula uma pessoa sentada.

“A sala Guilhermina Suggia, toda forrada com pinho nórdico: ótimas condições de acústica.”
Olhem que linda a sala bombando… BN

O Pequeno Auditório é uma área polivalente, com capacidade para 300 lugares, caracterizada pelo uso da cor  vermelha, como nos teatros barrocos italianos e sem cadeiras fixas. Possui uma infra-estrutura de som e luz pensada para servir às flexibilidades dos concertos programados e atividades educativas.

“O pequeno auditório caracterizado pelo uso a cor vermelha, como nos teatros barrocos italianos…”.

A Sala Cibernética  tem condições sonoras especiais para apresentar  projetos musicais experimentais, multimídias e novas tecnologias. O teto, em pirâmide, cria condições  acústicas ideiais  para a música amplificada.

Sala para novas tecnologías.

O Foyer tem a particularidade de  mostrar a cidade  através de altas parede de vidros  onduladas.

“O Foyer tem a particularidade de mostrar a cidade…”!

A Sala Vip é um espaço multifuncional, vocacionado para ocasiões cerimoniais. O arquiteto presta homenagem à azulejaria portuguesa, através de reproduções de painéis originais que se encontram instalados em diferentes espaços museológicos de Portugal e da Holanda.

Na sala VIP o arquiteto presta homenagem à azulejaria portuguesa…
No detalhe, azulejo e música…

O Terraço, no piso mais elevado do edifício, tem teto de vidro que abre para o céu e para  a Rotunda da Boavista.

O terraço e a vista inda da Rotunda da Boa Vista…

O Restaurante, ao lado do terraço, tem um ambiente cromático – painéis de cores variadas e abriga também um bar e um café-concerto.

” O restaurante tem um ambiente policromático…”.

É uma visita imprescindível para aqueles que estiverem de passagem pela cidade do Porto”. Vanda Klabin.

VANDA MANGIA KLABIN
Tel: +55 (21) 2267-2662
Cel   +55 (21) 9986.9256
vklabin@terra.com.br

 

A MARAVILHOSA CASA DA MÚSICA DA CIDADE DO PORTO! Read More »

JOSÉ HUE, II

Tin-tin José querido! Parabéns pelo seu bom gosto!!

 

Melhor que todos os trabalhos de José Hue, que continuaremos a ver por aqui, é a sua casa: uma verdadeira caixinha de bom gosto, refinamento e beleza!!! Cada detalhe, cada canto pra onde se olha é uma jóia rara…Que prazer entrar lá e poder ficar olhando para tudo, prestando atenção e aprendendo. Educar o olhar com coisas belas faz muito bem pra alma!

AC

 

Hall de entrada do prédio, uma jóia rara

 

Sala de estar e suas preciosidades

 

 

Djanira, Macau, Saarinen, azulejos antigos, treliças…Tudo chic demais!

 

 

 

Até um piano ele conseguiu colocar lá dentro!

 

 

Mesa de trabalho, tapeçaria antiga ao fundo

 

Azulejos inacreditáveis de tão lindos!

 

 

Quarto

 

 

 

 

Detalhes: madeira, palha, e porcelanas divinas de tão lindas!

 

 

 

 

 

 

Cada canto tem uma coisa linda! Cabe tudo nesta casa!!!

 

COZINHA!!! A mais linda e fofa que tenho visto!

 

É o “4 bocas” mais estiloso que tem por aí, com certeza!

 

 

 

 

JOSÉ HUE

Escritório: 21- 2558.6863

 

AC

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