Com este jantar comemorei o aniversário de minha adorada mãe, Sonia Bittencourt, no final de novembro de 2011 (as fotos sumiram e reapareceram no meu arquivo, mistério). Sua lista passava de oito à mesa, todas “eightie forever”, fiquei numa sinuca de bico…
Como já notaram, não tenho uma sala de jantar formal: comemos num recanto que criei, onde coube uma mesa quadrada para oito pessoas, confortavelmente sentadas, ou dez meio no aperto… Quebro o galho com aquela segunda mesa, no meio do jardim, esta para dezesseis, que também é velha conhecida vossa, só que tem uma escada até lá e só mesmo a garotada para enfrentá-la à noite. Restou a imaginação para me salvar.
Como foi neste dia e em muitos outros, quando precisei sentar convidados, usando o improviso. Conto isto porque vai que alguma de vocês está passando pelo mesmo caso: olhe em volta, com a convicção de que tudo vai dar certo e qualquer lugar fica lindo, com um pouquinho de charme. A minha tábua de salvação chama-se mesa de trabalho do maridão e a maior dificuldade é convencê-lo do empréstimo.
Vejam, nas fotos, os detalhes de como tudo funcionou… BN
ARRUMAÇÃO DA MESA 1: A QUE USAMOS NO DIA A DIA…
ARRUMAÇÃO DA MESA 2: EIS O IMPROVISO…