Uma mala bem planejada resulta numa viagem muito melhor, não duvidem disto.
Nunca me esqueço do frio polar que senti, em Praga, meados de maio passado, só porque não levei, por preguiça e otimismo, aquele típico casaco de primavera, como dizíamos antigamente (lã ainda pesada, sem peles falsas ou verdadeiras, cor mais clara, que pode ir do marinho para cima, já que estamos na estação das flores e eu conjecturando. Mas o preto básico, nunca faz feio!).
Voltando à “Primavera de Praga”, deu Murphy na cabeça, entrou uma frente fria, inesperada, e perdi uma tarde inteirinha procurando agulha no palheiro, ou melhor, um manteau, em pleno verão fashion (o calendário comercial da moda não corresponde, definitivamente, à estação climática que faz, do lado de fora das lojas). Mais prático, e muito mais barato, imaginar uma estratégia metereológica ampla, que cubra todos os flancos e, sob sua direção, organizar a bagagem ideal, calmamente, na véspera de embarcar!
Dito isto, nos concentremos na mala em si. Já tive todo tipo delas, das damas às vagabundas, e cheguei à conclusão que nada é melhor que uma bagagem discreta, porém sólida. Mas quem preenche estes requisitos?
Há pouco, coincidiu de minha querida, Henriqueta Gomes, amiga que sabe das coisas, comentar sobre uma marca incrível de mala e eu estar precisando renovar a minha “frota”. Desconhecida, pra mim, fui na onda dela e me dei mega bem!
São as malas francesa “Delsey”, modelo super leve. É peso pluma, à prova de choque, bonita, super bem dividida e tem o ziper duplo: inviolável. Vem em três tamanhos, P, M e G, e nas cores vermelha, marinho, roxa, verde militar e preta. Fiquei com a última, suja menos e aparece menos ainda. À venda “nas boas lojas do ramo”, que na minha rotina chama-se, “Mala Amada”. BN
PS: Clique aqui para um post sobre arrumação de mala!
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Mala amada de Ipanema: 55 21 2262 0676, e muitas outra filiais!