Esta semana tivemos uma das maiores perdas da arquitetura mundial, morre aos 65 anos a grande arquiteta, Zaha Hadid, a primeira mulher a ganhar o Pritzer Prize, considerado o maior prêmio de arquitetura do mundo.
Iraquiana-britânica estudou matemática na Universidade americana de Beirut e depois se mudou para Londres onde cursou a Architectural Association, até fundar em 1980 sua própria empresa a “Zaha Hadid Arquitects”. Em 2015 ela quebrou a hegemonia masculina, ao ser laureada com a medalha de ouro do Royal Institute of Brtish Architects.
Zaha morreu, mas suas várias obras de linhas sensuais e fluídas, ficaram espalhadas, e consideradas marcos arquiteturais importantes, situados em diversas cidades do mundo. Para ela não existia limites, nem fronteiras, o mundo se interligava com a maior facilidade e ela passava de um projeto a outro numa grande velocidade se adaptando imediatamente as necessidades dos países e continentes. Vejam abaixo alguns de seus magníficos projetos.
Este é um projeto muito importante da Servia.
Desde a sua independência em 1991, o Azerbaijão tem investido fortemente na modernização e desenvolvimento de infra-estrutura e arquitetura de Baku, a partir do legado das diretrizes do Modernismo Soviético.
O centro, concebido para se tornar o edifício principal para programas culturais da nação, quebra as ordens rígidas da arquitetura soviética que é tão presente em Baku, aspirando expressar a sensibilidade da cultura Azeri e o otimismo de um país que olha para o futuro.
Abaixo o Centro Aquático de Londres e suas incríveis piscinas.
Estes abaixo são na Austrália.
Nos Estados Unidos.
Este é um terminal de trem na França.
Abaixo o novo estádio de futebol “Al Wakrah”no Catar que foi construído para a Copa do mundo de 2022.
Zaha Hadid foi uma mulher revolucionária, de muita garra e determinação.Lutou e trabalhou muito a vida inteira, e vai deixar importantes marcas na arquitetura mundial e muitas saudades.
MP