Escolhi este título porque o consumo desta fruta, que adoro por sinal, é quase uma afronta à maioria dos cidadãos e tantas vezes vi “narizes torcerem-se” à simples menção de seu divino nome, JACA, que aceitei o fato consumado: ou ama-se ou odeia-se (sempre com muita veemência) esta maravilha que a Índia nos mandou e não vou torná-la uma bandeira gastronômica, a pobrezinha não merece. Portanto, peço que somente os que a veneram sigam lendo, daqui em diante.
Companheiros de culto, sei da imensa dificuldade que temos hoje para conseguirmos exemplares intactos de nossa iguaria predileta, pois é árdua (ou quase “inglória”) nossa luta contra os macacos que povoam nossas matas devorando nossas jacas, sem piedade. Com sério agravante, pelo menos nas jaqueiras aqui de casa: comem com casca e tudo e, de preferência verdes, pra não sobrar nadinha pra nós!
Por isso vibrei quando ganhei, de minha querida amiga Kiki Moretti, um precioso exemplar do delicioso “Doce de Jaca”: enquanto não retomo meu fornecimento dela “in natura”, vou tapeando em grande estilo! BN
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