Dizem que a maravilhosa cantora Madonna tem QI beirando 200…
Entremos no imaginativo mundo do “se” e admitamos que este índice resuma a verdadeira capacidade intelectual do ser humano… Então, “se” “Like A Virgin” não tivesse emplacado, a super star pop teria mil planos B… Pois “se” eu fosse ela, nunca escolheria o de cineasta, como segunda opção!
Fui ver “WE”, seu filme baseado no romance de Wallis Simpson e Eduardo VIII, da Inglaterra. Terá sido culpa do excesso de neuronios da diretora/roteirista a complicada narrativa? Numa história já tão repleta de acontecimentos, tempero e nuances seria muito mais prudente conta-la sobriamente, à la anglaise: dava e sobrava.
Mas não, além de toda superficialidade, o romance do século ficou ofuscado por uma estória paralela contemporânea e inútil. Quem, como minha filha Isabel, foi ao cinema querendo conhecer um pouco da história da Inglaterra e muito da dos famosos personagens retratados, saiu a ver navios. Como no outro filme e conterrâneo, “A Dama de Ferro”, dois enredos tão promissores foram-se ralo abaixo, pelo mesmo motivo: caíram em mãos erradas. Sendo que ver Meryl Streep dar show, vale o seu ingresso mas em “WE”, salva-se o título que é uma sacada, e olhe lá…
Quanto ao casal “ex-real” e sua bombástica história de amor, melhor mesmo é ver o bonito post de AC mostrando o primeiro pouso parisiense dos dois, depois do exílio. Para tanto, clique aqui! BN